sexta-feira, 29 de junho de 2007

Ai, Ai...

Agora é que vão ser elas.... lesionei-me!!!!!!
Sim.... torcí o pé direito.... isto vai ser duro, muito duro minha gente, dançar lesionada não é pera doce... mas tudo pela arte!

THE SHOW MUST GO ON!!!!!!

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Ensaios....

Isto está de doidos.... é sempre a dar-lhe....
Crianças e mais crianças, coreografias e coreografias, provas de roupa, costureiras atarefadas, horas a fio.... publicidade, corridas contra o tempo... nervosismo, ansiedade, felicidade nas caras das jovens bailarinas...
Muito trabalho, mas vai valer a pena!
É o culminar de mais um ano lectivo da nossa escola de dança, não está fácil, mas tudo o que é fácil é banal, as dificuldades animam-nos o espírito, dão-nos forças para lutar, para continuar... é a vida!
Tudo em nome da dança, a minha vida... agora mais do que nunca, o meu grande amor, a minha paixão!

Força malta, o dia está a chegar a passos largos, vamos dar o tudo por tudo e fazer, uma vez mais, uma noite de sonho e de ilusão!!!

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Mais um ano, mais uma voltinha......



Os bilhetes á venda na Escola de bailado Giselle, rua 22 nº 1200, em Espinho.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Este instante é o único tempo que existe...


Pensei muitas vezes que temos muito a aprender com as crianças. Estas ainda não se adaptaram ao conceito de tempo linear com um passado, presente e futuro. Relacionam-se apenas com o presente imediato, o agora mesmo! Tenho o pressentimento de que não vêem o mundo fragmentado. Sentem-se unidas a todas as coisas do mundo como parte de um todo. Para mim, representam a verdadeira inocência, Amor, sabedoria e perdão.
À medida que envelhecemos, temos a tendência para aceitar valores adultos que enfatizam a projecção das aprendizagens do passado sobre o presente e o futuro antecipado. É difícil que a maioria de nós levante a mínima questão quanto à validade dos conceitos de passado-presente-futuro. Acreditamos que o passado continuará a repetir-se no presente e no futuro sem possibilidade de mudança. Consequentemente, acreditamos que vivemos num mundo assustador onde, mais cedo ou mais tarde, surgirão o sofrimento, as frustrações, o conflito, a depressão e a doença.


Quando nos agarramos, investimos e alimentamos as nossas experiências de culpa e razões de queixa do passado, somos tentados a prever um futuro semelhante. O futuro e o passado tornam-se num só. Sentimo-nos vulneráveis quando acreditamos que o passado de medo é real e nos esquecemos que a nossa única realidade é aquilo que temos neste instante. Ao sentirmo-nos vulneráveis, esperamos que o passado se repita. Vemos aquilo que esperamos e aquilo q esperamos é o que convidamos e procuramos. A culpa e o medo do passado são assim continuamente reciclados.


"Este instante é o único tempo que existe" pode tornar-se uma eternidade. O futuro torna-se uma extensão de um presente pacífico que jamais termina.


As minhas preocupações com o passado e a sua projecção sobre o futuro derrota o meu objectivo de paz no presente. O passado acabou e o futuro ainda não é. A paz não pode ser encontrada no passado nem no futuro, mas apenas neste instante.


Estou determinada a viver o hoje sem fantasias do passado ou do futuro, e acredito que este instante é o único tempo que existe.


Não seria bom se todos sentíssemos assim e soubéssemos que aquilo que os outros pensam não é importante, mas sim apenas aquilo que realmente amamos e queremos o é?

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Tempos de solidão

"Mesmo na noite mais triste, em tempo de solidão, há sempre alguém que resiste, há sempre alguém que diz não"