Preciso de energia.... vá lá!!!!!
São só mais 2 meses de trabalho intensivo sem direito a fim de semana.... (Rssssssss)
Não custa nada... (pena é eu já estar saturada!!!!!!!)
Quero féééériasssssssssssssssssssssssssssssssssss........
sexta-feira, 30 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
Serei um caso clínico?????
sábado, 17 de maio de 2008
Que sáááábadooooooo.....
...a ensaiar isto...
Estou exausta.... e doem-me os pés.... Snif...Snif.....
;) Bom fim de semana
sexta-feira, 16 de maio de 2008
(...)
quinta-feira, 15 de maio de 2008
Sentimentos...
Saudade
Desafio...
quarta-feira, 14 de maio de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
sábado, 10 de maio de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
quinta-feira, 8 de maio de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
CNB em Aveiro
A Companhia Nacional de Bailado apresenta no Teatro Aveirense, a 17 de Maio, pelas 21:30, três coreografias especialmente escolhidas:
Front Line, de Henri Oguike, a Cantata, de Mauro Bigonzetti e a Nova Criação, de Vasco Wellemkamp.
Front Line, de Henri Oguike, teve Estreia Mundial em Birmingham, na British Dance Edition a 31 de Janeiro 2002. Inspirada no Quarteto de Cordas nº 9, de Shostakovich, para este bailado foram utilizados três dos cinco andamentos que compõem esta peça: o Allegretto, o Adagio e o Allegro.
Os estados de espírito alteram-se constantemente, os instrumentos soltam gritos agudos como animais e empreendem danças selvagens e ritmadas. Por todo o lado se faz sentir a ira seguida de indiferença.
Henri Oguike, o coreógrafo, cria esta estupenda peça com pinceladas densas e leves, enormes pés barulhentos alternam com breves salpicos de pulso: há súbitos e amplos abraços e vacilantes desmaios, saltos impetuosos e delicados arrepios.
A coreografia de Bigonzetti, Cantata é uma coreografia plena das cores vibrantes, típicas do Sul de Itália. Os gestos apaixonados e viscerais evocam um tipo de beleza mediterrânica e selvagem. Uma dança instintiva e vigorosa explora as várias facetas da relação entre homem e mulher: sedução, paixão, querelas, ciúme. Para o coreógrafo italiano, a peça incide nas fortes semelhanças que considera existirem entre a cidade italiana de Nápoles e Lisboa: ambas são cidades litorais, com bairros antigos e mulheres parecidas na beleza, no espírito e no carácter apaixonado.
”Cantata rende homenagem à cultura e tradição musical italianas, uma criação popular, no sentido mais elevado do termo. Utiliza música italiana dos séculos XVIII e XIX, desde as canções de embalar ao Salentine pizziche e às serenatas napolitanas. Neste bailado, criado a partir de um encontro inesperado com um grupo de músicos de Nápoles e Puglia, a dança e a música mistura-se e interliga-se.Teve estreia mundial no Ballet Gulbenkian em 2001 e foi reposta nas mais diversas cidades e teatros do mundo.
A terceira e última coreografia pertence a Vasco Wellenkamp, tendo a sua Nova Criação música de Anton Webern (Movimento lento para quarteto de cordas), partindo do registo lírico da Langsamer Satz für Streichquartett.