Mikhail Baryshnikov Kennedy Center Honors Tribute
Ele é fantástico...
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
Na continuação do tema de ontem....
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Chega de preconceito, por faaaavoooor!!!!!!!!!!!!
Fiquem com algumas imagens, (inclusivé de collants) e digam de vossa justiça!
Homem que é Homem será sempre HOMEM. Não confundam as coisas!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
Plácido Domingo en La Jota de la Zarzuela
Vejam bem os passos q eu tenho q aprender...Valha-m deus, q confusãoooooooo...RRSSSSSSSSS
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
On point again...

Estou psicologicamente preparada, mas será que o estou fisicamente? A ver vamos!!!!
De todas as formas estou ansiosa, vai doer mas vai ser bom voltar a sentir aquela sensação de leveza...
Confesso, no entanto, que quando salto ainda sinto dor no tendão, mas é superável. já me sinto mais forte e motivada por isso acho que o pior já passou, agora é "andar para a frente que atrás vem gente"... e a "vida faz-se com a dança que a gente faz"!
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
Vou dançar
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Sapatilhas de ponta 1
O Trabalho de pontas é o mais célebre e tradicional trabalho das bailarinas clássicas. As pontas são o segredo da sua graça e encanto, é o que as faz, à vista do espectador, parecer um ser sobrenatural e fantástico. Em poucas palavras, o papel da bailarina no ballet não poderia entender-se sem a presença das pontas.
O uso das pontas deu-se início no séc. XIX com o auge dos ballets românticos, sendo a genial Maria Taglioni quem as utilizou por 1ª vez. O que se pretendia era conseguir a plenitude de refinamento e subtileza de movimento, tal como requeria o romantismo, obcecado por seres espirituais, fadas e espectros, onde as pontas adquiriam especial protagonismo. Posteriormente o seu uso generalizou-se para todas as bailarinas e na actualidade utilizam-se para representar todos os ballets clássicos.
Por trás do trabalho de pontas existe um grande esforço físico e técnico por parte da bailarina, assim como um árduo treino. A sensação que se procura é a de movimentos em constante crescimento e ao alto, de apenas roçar o chão, ou de não fazer ruído ao cair de um salto. Tudo isto prova ao mundo o que a bailarina clássica representa e onde as pontas são uma parte chave da sua fascinante beleza.
O trabalho de pontas deve começar de forma gradual para que o aluno se habitue a elas e consiga a força e equilíbrio necessários para executar os movimentos em pontas. Em primeiro lugar é necessário que tenha uma base clássica elementar, com um bom domínio do corpo e da coordenação.
A compra
A eleição das sapatilhas de pontas é muito pessoal, de modo algum pode ser outra pessoa que não nós mesmas a efectuar a compra e devemos fazê-lo, sempre, em estabelecimentos especializados para bailarinos.
O critério a seguir na hora da compra é que ambas as sapatilhas devem ficar completamente ajustadas aos nossos pés sem que os dedos fiquem encolhidos, estes devem estar completamente esticados, da mesma maneira que ao colocar-nos em pontas não sobre espaço na zona do calcanhar.
No mercado existem diversas marcas de fabricação e sapatilhas de diversos países de origem, mas é necessário reiterar que a escolha é pessoal de devemos utilizar aquelas que melhor se adaptem ás nossas necessidades e características. Deste modo aconselho que não tenham pressas na hora da compra e provem todas até encontrar o par apropriado. Não devemos ter vergonha perante o empregado da loja pois nestes estabelecimentos conhecem soberbamente os nossos costumes e o rigor que temos na hora de adquirir as nossas ferramentas de trabalho. Por isso mesmo devemos ter serenidade e pensar muito bem na compra que estamos a fazer, uma vez que a as sapatilhas usadas não admitem trocas nem devoluções.
Perante isto devemos ter em conta as características das sapatilhas a comprar. Na actualidade existem diversas variantes com o fim de que esta se ajuste com mais precisão à procura do aluno e do bailarino.
Podemos encontrar:
Sapatilhas de estudo e profissionais: eu recomendo estas últimas mas se o aluno se sentir melhor com uma sapatilha de estudo não deve hesitar em levá-la
Também deve ter em conta a altura da estrutura da sapatilha, ou seja da parte onde inserimos os dedos: Um pé com pouca força ou com um arco escasso deve optar por uma estrutura curta para que a sua curvatura não fique obstruída e o trabalho de pontas ajude ao seu desenvolvimento; por outro lado, um pé com força e com muito arco e com um peito do pé bastante desenvolvido deve optar por uma estrutura alta par segurá-lo melhor e para que não deforme a sapatilha.
Isto fará com que o aluno trabalhe com mais segurança sobre as suas pontas.
Devemos observar, também, a largura das sapatilhas, uma vez que um pé magro necessita uma largura diferente daquela que necessitará um pé mais gordo. Desta forma deve-se procurar um tamanho que se adapte perfeitamente à nossa largura de pés.
Quanto à cor recomendo que para o trabalho diário sejam rosas.
Outra característica a ter em conta é a rigidez apropriada da sola. Existem sapatilhas com um grau de rigidez normal, reforçado ou super reforçado, por isso devemos adquirir aquelas que tenham a rigidez necessária para os nossos pés. Um pé com pouca força deve escolher uma rigidez média e um pé forte deve escolher uma rigidez reforçada ou super reforçada. A rigidez da sola é fundamental uma vez que dela depende a nossa capacidade de parar na ponta, ou seja, para um pé débil será muito difícil colocar-se em pontas numa sapatilha extremamente rígida e no entanto, para um pé forte, uma sapatilha mole partir-se-á com a maior das facilidades. É portanto importantíssimo escolher a rigidez que melhor se molde ás nossas necessidades. Não esquecer que, no entanto, com o uso as sapatilhas vão amolecendo progressivamente.
Relembrem que fazer uma boa compra é fundamental, já que o uso de sapatilhas inapropriadas pode desenvolver diferentes problemas que podem ir desde o desenvolvimento de joanetes até problemas sérios de coluna.
Não se deve amolecer as sapatilhas de forma alguma a não ser através dos próprios pés da bailarina, assim como não se devem emprestar a outra bailarina pois estas são pessoais e intransmissíveis.
Considera-se que uma ponta está quebrada quando já não conseguimos parar na sua ponta satisfatoriamente, ou porque está muito mole, ou porque nos custa muito esforço colocarmo-nos em equilíbrio em cima delas. Inclusive se detectar-mos que quando subimos em pontas sentimos o chão com a ponta dos dedos e nos causa dor isso significa que chegou a hora de trocá-las.
A vida útil das sapatilhas de ponta é variável consoante cada pessoa, o importante é renová-las cada vez que percam a sua eficácia, estejam estragadas ou quebradas. Há bailarinas que gastam um par ou mais por cada actuação, há alunos que podem quebrar uma sapatilha numa só aula, etc… Tudo depende do muito ou pouco que as utilize-mos, da força que tenham os nossos pés e é claro que, também dependem do cuidado que lhes damos.
Fiquem atentos à próxima aulinha sobre pontas… até breve!
sábado, 5 de janeiro de 2008
aí, aí.........
Foi DUROOOOOO, credo!
Se vos disser que as minhas pernas pesavam toneladas os meus pés estavam entorpecidos e a resistência desapareceu, vão pensar que provavelmente estou e exagerar... Nada disso, é real minha gente!
Tudo se paga nesta vida e as rabanadas também, e caro!!!!!!!!
Bem mas isto aos poucos vai lá, não há que desesperar...
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
E mais uma vez...
Que este seja um ano inesquecível cheio de experiências novas... sem lesões, pleaseeeeeeeeee!........e mais uma vez, cá vou eu....